segunda-feira, 15 de novembro de 2010

postheadericon 15 de Novembro,Parabéns Flamengo pelos 115 anos de glórias

Expresse seu amor, vista seu manto e seu orgulho... eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo!!!


A história do Flamengo é de muito tempo antes. Estamos falando de um clube que desde a sua existência escreveu sua história em três diferentes séculos, um clube que nasceu apenas seis anos após a proclamação da república. Contar a história do Flamengo é, sem dúvida, contar um pouco da história do país, afinal como bem definiu o escritor Ruy Castro em “Flamengo, o vermelho e o negro”, podemos dizer em relação ao Flamengo que “O Rio foi seu berço, mas sua casa é o Brasil”. Mal sabiam aqueles que um dia sonharam a criação de um grupo de regatas, o alcance desse amor pelo esporte.

Ser Flamenguista, é torcer de alma e não de coração, pois um dia o coração para,mas à alma Flamenguista viverá eternamente.

O Diário do Esportte faz uma homenagem hoje, 15 de Novembro,data que ser comemora os 115 anos de histórias e glórias do clube mais querido do Brasil - O Clube de Regatas do Flamengo.Com uma matéria sobre a década de 80 ( 1980 a 1989 ) - A Década maravilhosa para a clube.

"Quem um dia experimentou a emoção de ser Flamengo, nunca mais vai viver outra que se equipare" (Lúcia Veríssimo)

A década de 80 foi a que mais trouxe conquistas para o Flamengo. Anos em que a alegria de ser rubro-negro era maior do que qualquer outra coisa. Tempo em que Zico, o maior ídolo da história do clube, reinava nos campos de futebol, coadjuvado por estrelas como Raul, Leandro, Mozer, Rondinelli, Júnior, Andrade, Adílio, Júlio César, Tita, Nunes e Lico. Fora dos gramados, o esporte amador ganhava tudo o que disputava, na natação, basquete, remo e judô.

Embalado pelo tricampeonato carioca, em 1980, o Flamengo conquista o seu primeiro Campeonato Brasileiro - até então, no Rio de Janeiro, somente o Vasco havia se sagrado campeão nacional, em 1974. Depois de perder no Mineirão por 1 a 0, Raul, Toninho, Manguito, Marinho e Júnior; Andrade, Carpegiani e Zico; Tita, Nunes e Júlio César entram em campo no Maracanã com a obrigação de vencer. O esquadrão rubro-negro faz uma emocionante final com o Atlético-MG, ganha nos últimos minutos, com gol do centroavante rubro-negro. A explosão de alegria seria a primeira de muitas na década.
No ano seguinte, o Flamengo teve as maiores felicidades que um clube pode alcançar, tudo isso num espaço de dois meses. De novembro até o fim do ano, o time foi campeão estadual, da Taça Libertadores da América e Mundial, tornando-se o segundo time da história do futebol brasileiro a conquistar a glória de ser o melhor do planeta. De quebra, ainda devolveu uma goleada de 6 a 0 sofrida para o rival Botafogo em 1972 e que ficou por quase 10 anos entalada na garganta dos torcedores rubro-negros.

Participando pela primeira vez da disputa da Taça Libertadores da América, o Flamengo voltou todas as suas forças para essa competição. Mostrou ser bom de bola e valente sem ela também. Superou a violência dos rivais sul-americanos e conquistou o título de campeão do continente, em uma final muito disputada, com o Cobreloa, vencida por 2 a 0 no terceiro jogo, gols de Zico.

No dia 13 de dezembro de 1981, o Flamengo entrou em campo para o jogo mais importante da sua história. Raul, Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico eram os onze encarregados de levar o clube rubro-negro à conquista do título mundial interclubes contra o Liverpool, poderoso time inglês.

O Mengão mostrou sua força, enfiou 3 a 0, gols de Nunes (2) e Adílio, já no primeiro tempo e se sagrou campeão do mundo. Era o êxtase maior da Nação, que, em todas as partes do planeta, cantou como nunca a alegria de ser rubro-negro.

No ano seguinte, mais motivo para sorrir, com a conquista do bicampeonato brasileiro. Da equipe campeã mundial, a única mudança havia sido a entrada do jovem Figueiredo no lugar do zagueiro Marinho. Na decisão, o Flamengo venceu o Grêmio no seu terreiro por 1 a 0, gol de Nunes (na foto ao lado)depois de passe de Zico, pra variar.

Em 1983, o terceiro título e a coroação de melhor time do Brasil da década, já no começo da mesma. Na final de Campeonato Brasileiro com maior público de todos os tempos (mais de 155.253 pessoas), o Flamengo novamente não deixou prevalecer a vantagem do empate do adversário. Meteu um gol logo aos 40 segundos de jogo, com Zico, e ampliou com Leandro no fim da primeira etapa. No último minuto, Adílio, o melhor em campo, fechou a goleada. O clube rubro-negro se igualava ao Inter, tricampeão em 1976/76/79, como o clube de maior número de títulos nacionais do país.

Em 1987, junto dos veteranos Leandro, Edinho e Andrade, dos novos talentos desenvolvidos na Gávea, como Jorginho, Aldair, Leonardo, Bebeto e Zinho, e de um endiabrado ponta direita, Renato Gaúcho, Zico levanta a quarta taça de campeão brasileiro, tornando, na época, o Flamengo em maior detentor de títulos nacionais de todos os tempos.


Sim, hoje é dia da proclamação da República... Da República RUBRO-NEGRA!

Fonte: www.flamengo.com.br

1 comentários:

Unknown disse...

É isso aí, ser flamenguista é algo inexplicável, e nem msm a morte pode acabar com esse sentimento. Ser flamenguista é torcer mesmo que a bola entre ou não!!!

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